domingo, 24 de novembro de 2013

A Liderança da Sensatez


Sensato é liderar com amor e compaixão as pessoas que estão sob seu comando.

Sensato é saber que liderança é oportunizar espaços de aprendizagem e desenvolvimento humano, tanto para si próprio, líder, como para cada pessoa que compõe seu time.

Sensato é saber liderar com respeito e dignificar as pessoas através de cada gesto e orientação sua, seja ao dar um feedback corretivo ou positivo, seja ao qualificar alguém.

Sensato, é estar disposto a aprender a aprender o exercício da humildade, porque afinal o simples fato de estar ocupando um lugar de liderança não representa deter o poder de coerção e opressão sobre as pessoas.
Sensato é liderar através da essência e não do ego.

É saber transformar o ego em seu maior aliado e não em seu maior inimigo. É estar atento aos perigos do ego no exercício da liderança.

“O ego é um dos aspectos psicológicos mais perigosos de todos, um falso eu sobre o qual nos alertam todos os mestres orientais e ocidentais”. Osho

Segundo Osho, o ego é a essa atitude que nos faz acreditar sermos únicos, que o mundo gira a nosso redor, que somos a atenção de tudo, que somos infalíveis e também os melhores. O ego nos faz menosprezar os demais, ser ambiciosos e nos comportar com superioridade.

Sensatez é liderar com humildade. É o amor-próprio inteligente que nos impede de achar que somos demasiadamente bons ou ruins.

Sensatez é perceber que temos uma longa jornada de aprendizagem, ensaios de erros e acertos ao longo do caminho, e que mesmo já tendo percorrido uma longa distância, ainda estamos longe daquilo que podemos vir a ser.
Haja vista a prática da liderança da estupidez que governa a mente e o comportamento de inúmeros líderes espalhados pelo mundo.

Basta observar o comportamento de alguns líderes em uma reunião, impondo sua vaidade, adorando ser o centro de tudo, obrigando seus liderados a venerarem sua presença e cumprirem suas ordens sem dar-lhes um minuto de livre expressão.

A Liderança da Sensatez é inspiradora e reconhece a importância de trabalhar em equipe, colaborar com a aprendizagem de todos, inclusive a sua própria e inspirar pessoas a crescerem, se desenvolverem e serem proativas, produtivas e felizes no ambiente de trabalho.

Experimente ser um líder sensato! Todos lhe agradecerão.
Ligue (27) 3314-4751 ou mande um e-mail: marydesa@marycoach.com.br
Saiba mais sobre meu trabalho em: www.marycoach.com.br.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Liderança Requer Amor

Liderança requer Amor

Os líderes brasileiros reclamam da dificuldade em liderar pessoas desmotivadas. Realmente, sem motivação não há empolgação, criatividade, comprometimento e alegria no trabalho. Consequentemente não há resultados positivos. Há tensão, stress, desanimo e medo.

Felicidade deve ser o seu principal objetivo na vida e no trabalho. Chefes felizes criam os melhores ambientes para a performance no trabalho. Oitenta e cinco por cento de sua felicidade vem de suas interações com outras pessoas.
Uma boa pergunta para os líderes do sec.21 é a seguinte: “Você quer estar certo ou quer ser feliz?” (Gerald Jampolsky, M.D.).
“O novo tipo de liderança hoje em dia é a criativa. Eu acredito que a liderança criativa é o que precisamos buscar atualmente. As características mais importantes desse tipo de modelo são: liderar pela inspiração, não pelo medo, pela criação de redes de contato, e não pela hierarquia, e pela experimentação e pela interação, em vez da finalização”. Segundo John Maeda, 46, presidente da Escola de Design de Rhode Sland (EUA) e considerado pela revista “Esquire” como uma das 75 pessoas mais influentes deste século, em entrevista à Folha de São Paulo.
E então me pergunto, para criarmos lideranças criativas no século 21 o que nos falta implantar nas mentes e nos corações daqueles que comandam e conseguem o melhor das outras pessoas?
É mais simples do que parece, tivemos o maior exemplo de liderança por amor, na humanidade que nos deixa até hoje influenciados e desejosos de segui-lo, Jesus Cristo.
Temos hoje mentes brilhantes espalhadas por todas as organizações prontas para inovar, repaginar e recriar resultados, através das relações humanas dentro das empresas.
Somente será possível aproveitar todo o potencial de criatividade humana, quando houver um investimento profundo na mudança dos modelos mentais, dentro das organizações.
A síndrome do “Galo Onipotente”, aquele que acreditava por o sol no céu com o seu canto matinal, será perpetuado e repassado de geração a geração, se nada for feito.
O mundo pede líderes criativos e inovadores, pessoas que tenham visão do todo, coragem alinhada com humildade para tratar as pessoas como verdadeiros parceiros da transformação corporativa.
Resignificar valores e crenças limitantes que perpetuam a verticalidade organizacional e enfatizar as forças, valores e crenças, motivações e aspirações, seguramente fará uma enorme diferença na felicidade, na alegria no trabalho e consequentemente no aumento da lucratividade dos negócios.