O medo pode
nos dizer: faça com cuidado, ao invés de não faça nunca.
Quanta decisão importante talvez tenha deixado de tomar por não saber que a indecisão é filha do medo e quando se instala se transforma em dúvida e o que é pior, esta combinação se transforma em medo. Você se paralisa.
O medo é substrato da ansiedade, ou seja, onde tem ansiedade, tem medo. E vice e versa. É bom saber disto. Sugiro a você, quando estiver muito ansioso, consulte o seu eu interior e se pergunte: "honestamente, estou com medo de que?". Focar no medo, neste caso pode ajudar a baixar a ansiedade e à medida que você compreender o que de fato está lhe acontecendo ficará mais fácil reverter a situação.
Na verdade as emoções querem ser reconhecidas, aceitas, respeitadas e apreciadas. Somente quando isto ocorre dentro de nós, nos tornamos capazes de aproveitar as mensagens subliminares que as emoções nos trazem.
É necessário compreender que as emoções são mensageiras de mudanças. Todas as emoções são boas, embora desconfortáveis, às vezes. Elas cumprem funções positivas em nossas vidas. Direcionam-nos e como fonte de aprendizado ensinam muito sobre nós mesmos e como devemos agir.
Segundo Napoleon Hill: existem seis medos básicos:
- O medo da pobreza
- O medo da crítica
- O medo da doença
- O medo da perda do amor de alguém
- O medo da velhice
- O medo da morte
Os medos, assim como qualquer outro sentimento, nada mais são do que estados mentais. Lembre-se que o nosso estado mental está sujeito a controle e direção. A qualidade de nossas vidas está diretamente relacionada ao
significado que atribuímos às coisas. Ao contrário do que costumamos pensar,
nada em si é intrinsecamente bom ou ruim. Nossa interpretação é que faz algo se
tornar assim.
Os impulsos do pensamento começam, imediatamente, a se transformar em seu equivalente físico, quer sejam esses pensamentos voluntários quer involuntários. Interessante lembrar que os impulsos captados por mero acaso (que foram liberados por outras mentes) naqueles momentos em que batemos um papo com alguém e assimilamos seus pensamentos, podem determinar nosso destino financeiro, empresarial, profissional ou social com tanta certeza como quando nós os determinamos a partir de uma intenção ou objetivo em nossa mente.
O medo pode
nos dizer: faça com cuidado, ao invés de não faça nunca.
Quanta decisão importante talvez tenha deixado de tomar por não saber que a indecisão é filha do medo e quando se instala se transforma em dúvida e o que é pior, esta combinação se transforma em medo. Você se paralisa.
O medo é substrato da ansiedade, ou seja, onde tem ansiedade, tem medo. E vice e versa. É bom saber disto. Sugiro a você, quando estiver muito ansioso, consulte o seu eu interior e se pergunte: "honestamente, estou com medo de que?". Focar no medo, neste caso pode ajudar a baixar a ansiedade e à medida que você compreender o que de fato está lhe acontecendo ficará mais fácil reverter a situação.
Na verdade as emoções querem ser reconhecidas, aceitas, respeitadas e apreciadas. Somente quando isto ocorre dentro de nós, nos tornamos capazes de aproveitar as mensagens subliminares que as emoções nos trazem.
O medo é substrato da ansiedade, ou seja, onde tem ansiedade, tem medo. E vice e versa. É bom saber disto. Sugiro a você, quando estiver muito ansioso, consulte o seu eu interior e se pergunte: "honestamente, estou com medo de que?". Focar no medo, neste caso pode ajudar a baixar a ansiedade e à medida que você compreender o que de fato está lhe acontecendo ficará mais fácil reverter a situação.
Na verdade as emoções querem ser reconhecidas, aceitas, respeitadas e apreciadas. Somente quando isto ocorre dentro de nós, nos tornamos capazes de aproveitar as mensagens subliminares que as emoções nos trazem.
É necessário compreender que as emoções são mensageiras de mudanças. Todas as emoções são boas, embora desconfortáveis, às vezes. Elas cumprem funções positivas em nossas vidas. Direcionam-nos e como fonte de aprendizado ensinam muito sobre nós mesmos e como devemos agir.
Segundo Napoleon Hill: existem seis medos básicos:
- O medo da pobreza
- O medo da crítica
- O medo da doença
- O medo da perda do amor de alguém
- O medo da velhice
- O medo da morte
Os medos, assim como qualquer outro sentimento, nada mais são do que estados mentais. Lembre-se que o nosso estado mental está sujeito a controle e direção. A qualidade de nossas vidas está diretamente relacionada ao
significado que atribuímos às coisas. Ao contrário do que costumamos pensar,
nada em si é intrinsecamente bom ou ruim. Nossa interpretação é que faz algo se
tornar assim.
Os impulsos do pensamento começam, imediatamente, a se transformar em seu equivalente físico, quer sejam esses pensamentos voluntários quer involuntários. Interessante lembrar que os impulsos captados por mero acaso (que foram liberados por outras mentes) naqueles momentos em que batemos um papo com alguém e assimilamos seus pensamentos, podem determinar nosso destino financeiro, empresarial, profissional ou social com tanta certeza como quando nós os determinamos a partir de uma intenção ou objetivo em nossa mente.