segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Liderança Requer Amor

Liderança requer Amor

Os líderes brasileiros reclamam da dificuldade em liderar pessoas desmotivadas. Realmente, sem motivação não há empolgação, criatividade, comprometimento e alegria no trabalho. Consequentemente não há resultados positivos. Há tensão, stress, desanimo e medo.

Felicidade deve ser o seu principal objetivo na vida e no trabalho. Chefes felizes criam os melhores ambientes para a performance no trabalho. Oitenta e cinco por cento de sua felicidade vem de suas interações com outras pessoas.
Uma boa pergunta para os líderes do sec.21 é a seguinte: “Você quer estar certo ou quer ser feliz?” (Gerald Jampolsky, M.D.).
“O novo tipo de liderança hoje em dia é a criativa. Eu acredito que a liderança criativa é o que precisamos buscar atualmente. As características mais importantes desse tipo de modelo são: liderar pela inspiração, não pelo medo, pela criação de redes de contato, e não pela hierarquia, e pela experimentação e pela interação, em vez da finalização”. Segundo John Maeda, 46, presidente da Escola de Design de Rhode Sland (EUA) e considerado pela revista “Esquire” como uma das 75 pessoas mais influentes deste século, em entrevista à Folha de São Paulo.
E então me pergunto, para criarmos lideranças criativas no século 21 o que nos falta implantar nas mentes e nos corações daqueles que comandam e conseguem o melhor das outras pessoas?
É mais simples do que parece, tivemos o maior exemplo de liderança por amor, na humanidade que nos deixa até hoje influenciados e desejosos de segui-lo, Jesus Cristo.
Temos hoje mentes brilhantes espalhadas por todas as organizações prontas para inovar, repaginar e recriar resultados, através das relações humanas dentro das empresas.
Somente será possível aproveitar todo o potencial de criatividade humana, quando houver um investimento profundo na mudança dos modelos mentais, dentro das organizações.
A síndrome do “Galo Onipotente”, aquele que acreditava por o sol no céu com o seu canto matinal, será perpetuado e repassado de geração a geração, se nada for feito.
O mundo pede líderes criativos e inovadores, pessoas que tenham visão do todo, coragem alinhada com humildade para tratar as pessoas como verdadeiros parceiros da transformação corporativa.
Resignificar valores e crenças limitantes que perpetuam a verticalidade organizacional e enfatizar as forças, valores e crenças, motivações e aspirações, seguramente fará uma enorme diferença na felicidade, na alegria no trabalho e consequentemente no aumento da lucratividade dos negócios.