É nos Encontros que nos Transformamos
Ninguém muda ninguém.
Ninguém muda sozinho.
Nós mudamos nos encontros com o outro.
Você já viu um bambu sozinho?
Apenas quando é muito novo, antes de ganhar altura ele permite que nasça outros à sua volta. Estão sempre grudados uns nos outros... de longe parecem uma única árvore.
Assim como nós quando nos vemos em uma foto na multidão tirada de longe.
Estarmos abertos e livres para sermos impactados pela ideia e sentimento do outro, é o que torna possível a mudança.
A expansão
da consciência social implica em querer agir na direção da mudança. Querer agir
com dignidade e respeito pelo espaço alheio, pelo tempo e movimento do outro.
Isto requer coragem e fé. Acreditar que toda mudança é possível. Porque o
impossível é também desnecessário.
Requer estarmos
abertos para discussões mais amplas, diferentes pontos de vista. Novas ideias e
proposições.
Estar focado
em criar primeiro um sentido de humanidade e buscar a humanização das relações
humanas, começando pelo respeito ao próximo, pelo sentimento de compaixão pelo
outro, o respeito pela dor alheia, o respeito pelo bem público, lembrando que
estamos todos no mesmo barco.