sábado, 15 de junho de 2013

A Não Violência

O que está feito, não está por fazer. Mas fica aqui a minha pergunta?  Que atitudes e comportamentos desencadeiam a sequência de violência nas manifestação  sociais?

Até quando iremos nos comportar como seres irracionais e focar na violência e não nas resoluções?  Já somos grandes o bastante e parece que não aprendemos ainda a exercer a verdadeira democracia.


 O que se passa nas mentes das pessoas, quando agem baseadas em impulsos negativos em nome do bem comum?


Não importa de qual lado você esteja, do outro lado existe um ser humano como você.  A manutenção da ordem é necessária, mas não justifica a truculência.  A violência dissipa o sentimento maior de humanidade que é o amor ao próximo.

Não há mais desculpas para a “calma da ignorância”, as informações e oportunidades de aprendizagens hoje saltam aos nossos olhos. Tenhamos olhos para ver, e inteligência para aprender. Só assim conseguiremos evoluir e exercer a nossa cidadania, sem que isto custe a dor física, emocional e humilhação de alguém.

Pense antes de agir! Pensamentos geram sentimentos e estes geram comportamentos. Você pode estar no controle dos seus impulsos, ainda que o momento seja de tensão.  

No jogo do ganha-ganha, quando as regras são mutuamente cumpridas e respeitadas, todos saem ganhando, não há perdedores.

Comportamento é resposta de comportamento, toda ação produz uma reação, portanto o que você faz, repercute no outro e ele responde, na mesma proporção.

Se realmente você quer contribuir para o bem comum, use seu livre arbítrio e escolha o seu melhor comportamento para agir em manifestações sociais. Esteja você de que lado estiver. Seus impulsos devem estar a serviço do bem-estar social e não da truculência.

A livre expressão é uma conquista social democrática e, portanto, deve ser respeitada, não somente para aqueles que se expressam como para aqueles a quem pagamos para manter a ordem e a paz social.

Você sabe que pode escolher a melhor forma de se comportar!